
Volto, eu volto por que eu devo existir, por que eu necessito de um nome, uma cor, uma voz, eu preciso voltar a ver-me no espelho por que eu mereço, não é apenas dar-se o exacto expressar, ou apenas escrever algumas linhas, dedilhar no teclado e dizer que escrevo. É pôr para fora tudo isso que me importuna, que me incomoda.
De dentro da fumaça, eu saio, eu surjo.
Eu devo, eu prometo e eu cumpro.
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